Tirar
a roupa
da poesia.
Rasgar
suas
vestes
de rainha.
A tua poesia rasga as vestes da hipocrisia
ResponderExcluirFuriosa decreta o fim da monotonia
Se infiltra deliberadamente e posseira
Desnuda as almas e desabriga os dias
Que definham suspirando
sem eira nem beira
simplesmente porque amam
e por amar viverão em busca de aprovação
por um beijo ou por perdão.
Valeu, Nathy. Suas palavras são alimento para continuarmos o caminho sem perder a perspectiva do sagrado, do que vale a pena abraçar. Rasgar as vestes da poesia significa viver a vida sem afetação, buscar o simples, ter um olhar generoso no roteiro deste teatro, sabendo que o espetáculo é agora, o público se inquieta e as cortinas logo se abrirão... Beijos.
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ResponderExcluirO espetáculo é agora
se revigora no inusitado
se entranha nos emaranhados
inéditos da vida,
e nos convida pra brincar.
A cantiga de roda anuncia
a urgência do beijo e do afeto.
A roda gigante conquista
e faz girar os desejos
que guardamos da infância.
Acreditamos na força do olhar
que nos absolve e redime
dos erros que cometemos
ao deixar voar o que é mais raro
sem verter as lágrimas ao nos despedir.
Beijos!