O tribunal
que me condena
à solidão é o
mesmo
que me acusa
de
subjetividade em demasia.
Não é de bom
tom
possuir idiossincrasias.
A sentença
que me leva
à solitária
foi lavrada
no cartório de minhas aflições
e pode ser
lida nas entrelinhas
de papéis que se dissolvem,
no subtexto
de um roteiro extraviado
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ResponderExcluirObrigado, Nathy por mais este belo comentário! Mas como é difícil abolirmos os roteiros no mundo mapeado pela racionalidade, que não é capaz de misturar as cartas, surpreender a mesa e chacoalhar a história. Beijos
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