Não
quero ser arqueólogo do amor.
Não
preciso de sua pré-história.
Não
guardo carinhos holográficos
nem
beijos de mentira.
Afetos
fossilizados
não
me trazem emoção.
Minha
vida busca
olhares
enfeitiçados,
minhas
mãos querem
o
veludo de outras
e
a lentidão de toques
que
dizem sim.
Meu amor,
ResponderExcluirCom toda emoção do mundo
Saúdo o seu Blog de Poesias recém nascido!
Envelhecidas nos melhores tonéis de vinho
Hibernadas nos invernos glaciais da solidão
Eis que brotam vibrantes e irresistíveis!
Agora nada poderá deter o poder destas palavras
Encantadas e insubordinadas
Vagueiam determinadas
Até que você as seduza e as atire em cena.
Atraídas pelas luzes da arena
Teia feita dos seus sonhos
Que amanhecem e anoitecem
Beijam com doçura e travessura
e me convidam pra dançar!
Dá-lhe Marcelo! De repente, me sai alguma expressão como essa (não sei se fossilizada)e se paro para pensar, me pergunto, "mas, o que é isto?". Bem, acho que você entendeu: quis dar-lhe os meus parabéns e as boas vindas ao mundo dos blogueiros!
ResponderExcluirBeijos.
Obrigado Quérida! Pois é, por influência da Nathalia, acabei criando o blog e aos poucos, mesmo sem ter feito o registro na Biblioteca Nacional, vou incluindo alguns poemas. A sua presença será sempre muito bem-vinda! Beijos.
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